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  • carolrodes

O Pilates no Parkinson


A Doença de Parkinson é uma patologia crônica degenerativa, de caráter lento e progressivo, caracterizada por produzir, principalmente, mas não exclusivamente, um conjunto de distúrbios motores.

Esta doença neurológica já atinge 1% da população com mais de 65 anos, sendo uma das que mais acometem este grupo.

Como manifestações clínicas básicas do Doença de Parkinson, a patologia apresenta 5 distúrbios de movimento mais característicos:

- Acinesia (ausência de movimento);

- Bradicinesia (diminuição de movimento);

- Rigidez (gera aumento do gasto energético para execução de movimentos);

- Tremor de repouso;

- Instabilidade postural (acontece em função da perda dos reflexos de readaptação postural).

O Pilates como um conceito de reeducação do movimento auxilia na melhora das alterações motoras e em vários sintomas colaterais provenientes da Doença de Parkinson. Entre os benefícios que ele proporciona para os portadores desta doença estão:

- Melhora da força, flexibilidade, coordenação motora e equilíbrio;

- Melhora da expansibilidade da caixa torácica e da rigidez diafragmática, importantes para a respiração adequada;

- Diminuir o padrão de rigidez;

- Relaxamento muscular;

- Melhora cognitiva;

- Reorganização do movimento;

- Aumento da mobilidade;

- Melhora da qualidade de vida.

Podemos concluir que, apesar de o Parkinson ainda não ter cura, o Pilates é capaz de diminuir a velocidade com que ele influencia na independência do paciente e de garantir uma melhor qualidade de vida.

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